Hoje, vou falar de mim.
Para todos lerem. (cada um entenderá de uma maneira)
Mas a força e a vontade de falar e grande, mesmo quando e melhor ficar no silêncio.
Falar porque ainda bati um coração em meu peito. Com batidas fortes, como o soar de um sino.
O que nele as vezes à revolta, também á amor.
Não aquele amor de homem e mulher. De mãe e filha. E sim aquele amor pelos indivíduos que me rodeiam.
Porque nada seria de mim, sem as pessoas que me alegram e me decepcionam. Dependo delas para a minha formação de vida.
Mas o amor aqui não e simples e coletivo. E individual. Apesar de muitas coisas arbitrarias. Não posso negar que quero ser solícita e estar perto para ajudar, compreender e tentar sempre ter palavras positivas para dar.
Quero ser o oposto da maioria, e mostrar a verdadeira luz no fundo do tunel. Onde realmente a esperança é mais forte e a vitoria e palpável. Por isso as vezes não falo. Talvez por medo da reação! Ou por medo de não saber o que falar!
Por isso, não existe nada mais sincero do que um abraço! E eu sei que as vezes tudo que necessitamos é de um abraço. Daquele que simplesmente está no silêncio, mas com a alma carregada de amor.
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