sexta-feira, maio 18, 2007

Econômia


Brasil, Bolívia e o Imperialismo no caderno de economia.

O jornalismo econômico aparece deficiente na questão Brasil e Bolívia. Todos os jornais de grande circulação trabalha os mesmos temas. Sempre trazendo novidades sobre o gás da Bolívia e esquecendo (o que é típico do jornalismo) do passado e o que ocasiono a crise entre ambos os paises.

Presidente Luis Inácio Lula da Silva,sempre apoiou Evo Morales e acabou deixando a Petrobrás na pior situação de todos os tempos. E nítida a intenção de Morales em relação a nacionalizar algumas empresas. O esquerdista quer ser um ditador.

Na própria Bolívia a cocaína e maconha nada são perante a imperialista Coca Cola que é Americana. O problema tem a ver com uma questão cultural essencialmente, diferentemente do que pregam os esquerdistas que alegam ser uma mera questão de falta de emprego, daí a sedução do tráfico.

Esse problema cultural está ligado diretamente ao Lula, que defende os fracos e oprimidos e o jornalismo econômico, por incrível que pareça, não apóia nenhum dos lados. O que fortalece a teoria de que no Brasil não existe mídia de direita e nem de esquerda. Existe mídia que apóia o lado mais forte da corda.

Um exemplo forte e o Jornal O Globo que durante o saída do Collor da presidência foi uma das que apoiou e esculhambou o presidente na época. A mídia não queria ele no poder e nem os estudantes de cara pintada. Qual era a ponta mais forte da corda? Para a Globo o impeachman.

Voltando a crise do Brasil e Bolívia. Porquê Morales queria tanto a nacionalização do Gás, será que tem a ver com o patrocínio de uma empresa norte-americana para a construção do gasoduto? Talvez sim, talvez não. Morales espera que seu país seja uma replica de Cuba. A onde a mesma odeia os Estados Unidos. Onde se prioriza a nacionalização. Existe ditador, e a liberdade de imprensa e censurada.

E Lula apoiou isso? Claro, esse sempre foi o ideal dele e do partido (PT). Só que ninguém esperava que o operário fosse ficar deslumbrado na presidência e deixar a poeira subir. Morales não cumpriu com o dever de boa vizinhança, quebrou contrato e deixou Lula em maus lençóis.

Como ele tem como inspiração política Hugo Chávez. A esquerda de Morales se resume num clima genérico de oposição a tudo o que lembra modernidade, capitalismo, modernização, agroindústria e investimentos estrangeiros, como se deles não dependesse. Autêntico fantoche do coronel, Moralez e Chávez foram pedir a bênção do patriarca Fidel e, assim, instrumentalizados, expropriaram ativos pertencentes ao povo brasileiro, em mais de US$ 2 bilhões.
Começando uma “guerra” Brasil e Bolívia e que está no meio obtendo informações e se posicionando e o Jornalismo.

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