Foto: Aline Aquino
Texto: Alinne Aquino
O grupo americano Blue Men, ou “Homens azuis” apresentaram do dia 04 a 11 de julho em São Paulo, no Credicard Hall, uma criatividade gigantesca. Onde o Rock tonar-se um meio de fazer crítica, com teatro, comédia, circo, multimídia, malabarismo e luzes. No palco é uma explosão de som, de cor e de sensações.
Texto: Alinne Aquino
O grupo americano Blue Men, ou “Homens azuis” apresentaram do dia 04 a 11 de julho em São Paulo, no Credicard Hall, uma criatividade gigantesca. Onde o Rock tonar-se um meio de fazer crítica, com teatro, comédia, circo, multimídia, malabarismo e luzes. No palco é uma explosão de som, de cor e de sensações.
Trouxeram o show “How to be a Megastar 2.0″ (Como ser um Megastar 2.0) para a turnê no Brasil . Imagine homens que, vivem completamente por fora dos hábitos e regras da vida moderna. Eles olham os outros com curiosidade e os admiram, enquanto fazem graça de seus costumes. Mas, em vez de verdes, pequenos e com antenas, são azuis, carecas e não têm orelhas. São assim os 3 principais integrantes do Blue Man Group.
É uma criação de Chris Wink, Phil Stanton e Matt Goldman, 3 amigos nova-iorquinos que, nos anos 80, resolveram ironizar o que os incomodava: saíram às ruas pintados de azul e vestidos de preto, passaram a imitar os costumes do homem contemporâneo. Logo ganharam shows em casas de espetáculos e o seu elenco, hoje, são 20 trios de homens azuis, totalizando 60 integrantes.
Do palco, 3 homens pintados de azul dão as ordens; a platéia participa, se torna o quarto homem azul, tornando o artista e a platéia em um único grande espetáculo. O espetáculo é uma exuberante crítica à vida moderna. Parodiam o jeito como as celebridades lidam com fãs, a maneira 'sensual' como elas se movem, e 'aprendem' que é de bom-tom se envolver em causas nobres, como a preservação do meio ambiente.
No espetáculo, o trio decide seguir passo a passo os mandamentos de um manual que ensina uma performance e o caminho das pedras para se tornar um astro de rock e ser um verdadeiro roqueiro. A banda que os acompanha ao vivo tem guitarra, baixo, bateria e teclado. Mas o Blue Men também mostra instrumentos especiais, feitos sob medida, com tubos de PVC.
A partir de 13 de julho, se apresentarão no Rio de Janeiro até o dia 19. Após a estadia no Brasil, seguem para o Chile.
É uma criação de Chris Wink, Phil Stanton e Matt Goldman, 3 amigos nova-iorquinos que, nos anos 80, resolveram ironizar o que os incomodava: saíram às ruas pintados de azul e vestidos de preto, passaram a imitar os costumes do homem contemporâneo. Logo ganharam shows em casas de espetáculos e o seu elenco, hoje, são 20 trios de homens azuis, totalizando 60 integrantes.
Do palco, 3 homens pintados de azul dão as ordens; a platéia participa, se torna o quarto homem azul, tornando o artista e a platéia em um único grande espetáculo. O espetáculo é uma exuberante crítica à vida moderna. Parodiam o jeito como as celebridades lidam com fãs, a maneira 'sensual' como elas se movem, e 'aprendem' que é de bom-tom se envolver em causas nobres, como a preservação do meio ambiente.
No espetáculo, o trio decide seguir passo a passo os mandamentos de um manual que ensina uma performance e o caminho das pedras para se tornar um astro de rock e ser um verdadeiro roqueiro. A banda que os acompanha ao vivo tem guitarra, baixo, bateria e teclado. Mas o Blue Men também mostra instrumentos especiais, feitos sob medida, com tubos de PVC.
A partir de 13 de julho, se apresentarão no Rio de Janeiro até o dia 19. Após a estadia no Brasil, seguem para o Chile.
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